A prática do Yoga atinge hoje uma grande popularidade em nossa sociedade. Claro que com certas adaptações, talvez o termo mais ideal seria o de considerarmos a prática de uma “introdução” ao Yoga. Uma vez que em muitos locais, aplica-se apenas uma sequência de posturas, coordenadas com uma certa forma de respirar, o que estaria muito distante da essência postural dos ásanas e dos objetivos do pranayama, e muito mais da essência do Yoga.
Mas de qualquer forma, particularmente acredito que o fato de muitas pessoas se interessarem em “fazer” Yoga, dá um salto na abordagem de considerarmos aspectos não somente físicos, mas a intenção de ser saudável mentalmente e emocionalmente, e talvez para alguns, espiritualmente, dependendo dos conceitos pessoais do que é ser “espiritual.
Aí é que entra o conceito de Wellness no seu aspecto mais amplo, englobando e correlacionando vários setores de nossa vida, não só a aptidão física mas um bem-estar mais integral, mental , emocional, espiritual e também com a maneira de lidarmos com os outros e a sociedade.
Percebe-se então que uma abordagem numa forma “diferente” de respirar, aprendendo a executar a uma respiração mais profunda, pode ajudá-lo a perceber a inconstância de suas emoções e pensamentos, e como estes voltam a afetar sua respiração dependendo do estado emocional que você esta “passando” no momento. Também que um relaxamento profundo, além do benefício fisiológico, o ajuda a perceber uma sensação de grandeza, de sentir-se conectado a algo mais além de seus problemas pessoais.
Claro que tudo isto vai depender de uma instrução adequada, com a finalidade de orientar e perceber a forma correlacionada de como as praticas podem desenvolver o bem-estar integral. De maneira isolada, seria apenas uma postura corporal, ou um relaxamento rápido e ineficiente, ou mesmo uma respiração forçada durante algum período.
E agora sim, onde se encontra a eficiência do trabalho de um bom personal, um profissional capacitado deve perceber e trilhar junto com seu aluno, um perfeito planejamento quanto a seus objetivos e qual o melhor caminho para atingi-lo. Onde muitas vezes em uma aula em grupo, principalmente se for um grupo muito heterogêneo, por mais que o professor se esforce, há uma certa dificuldade em adequar os objetivos pessoais.
E mais ainda em relação ao Yoga, onde há uma grande variedade de técnicas ,por exemplo, forma mais dinâmicas de praticar as posturas como o Ashtanga Yoga, diferente de um maior tempo de permanência como as do Hatha Yoga, ou ênfase mais aos aspectos psicológicos como o Raja Yoga, ou Kundalini Yoga, enfim, independente dos “vários” caminhos objetivarem a mesma finalidade. Então o personal, identificando características e aptidões pessoais, tem condições de elaborar o plano mais adequado para seu aluno, estimulando-o em sua motivação, respeitando sua faixa etária, e as devidas adaptações especiais da prática, atingindo assim um resultado mais rápido e eficiente.
Mas de qualquer forma, particularmente acredito que o fato de muitas pessoas se interessarem em “fazer” Yoga, dá um salto na abordagem de considerarmos aspectos não somente físicos, mas a intenção de ser saudável mentalmente e emocionalmente, e talvez para alguns, espiritualmente, dependendo dos conceitos pessoais do que é ser “espiritual.
Aí é que entra o conceito de Wellness no seu aspecto mais amplo, englobando e correlacionando vários setores de nossa vida, não só a aptidão física mas um bem-estar mais integral, mental , emocional, espiritual e também com a maneira de lidarmos com os outros e a sociedade.
Percebe-se então que uma abordagem numa forma “diferente” de respirar, aprendendo a executar a uma respiração mais profunda, pode ajudá-lo a perceber a inconstância de suas emoções e pensamentos, e como estes voltam a afetar sua respiração dependendo do estado emocional que você esta “passando” no momento. Também que um relaxamento profundo, além do benefício fisiológico, o ajuda a perceber uma sensação de grandeza, de sentir-se conectado a algo mais além de seus problemas pessoais.
Claro que tudo isto vai depender de uma instrução adequada, com a finalidade de orientar e perceber a forma correlacionada de como as praticas podem desenvolver o bem-estar integral. De maneira isolada, seria apenas uma postura corporal, ou um relaxamento rápido e ineficiente, ou mesmo uma respiração forçada durante algum período.
E agora sim, onde se encontra a eficiência do trabalho de um bom personal, um profissional capacitado deve perceber e trilhar junto com seu aluno, um perfeito planejamento quanto a seus objetivos e qual o melhor caminho para atingi-lo. Onde muitas vezes em uma aula em grupo, principalmente se for um grupo muito heterogêneo, por mais que o professor se esforce, há uma certa dificuldade em adequar os objetivos pessoais.
E mais ainda em relação ao Yoga, onde há uma grande variedade de técnicas ,por exemplo, forma mais dinâmicas de praticar as posturas como o Ashtanga Yoga, diferente de um maior tempo de permanência como as do Hatha Yoga, ou ênfase mais aos aspectos psicológicos como o Raja Yoga, ou Kundalini Yoga, enfim, independente dos “vários” caminhos objetivarem a mesma finalidade. Então o personal, identificando características e aptidões pessoais, tem condições de elaborar o plano mais adequado para seu aluno, estimulando-o em sua motivação, respeitando sua faixa etária, e as devidas adaptações especiais da prática, atingindo assim um resultado mais rápido e eficiente.
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